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Marcos Valle passa pelo Auditório do Casino do Estoril para dar o primeiro espectáculo musical em Portugal integrado na sua digressão europeia.
É uma digressão muito intensa pelo “velho continente” no mês de Outubro, com três participações em solo português: Estoril, Lisboa e Porto.
As datas da digressão foram definidas de forma muito ambiciosa tendo muitas deslocações em pouco tempo:
- 15 – Paris
- 16 – Colonia
- 18 – Berlim
- 19 – Estoril
- 21 – Lisboa
- 22 – Santander
- 25/26 Londres
- 27 – Madrid
- 29 – Porto
O famoso compositor, músico e cantor internacional brasileiro de 79 anos deu um grande espectáculo com conhecidos temas do seu repertório musical, tanto os mais clássicos assim como novas composições tais como:
- Lost in Tokyo Subway
- Cinzento
- The Marmeid
- Os Ossos do Barão
- Mustang Cor de Sangue
- Os Grilos
- Se Proteja
- Água de Coco
- Bar Inglês
- Samba de Verão
- Rock’n You Eternally
- Mentira
- Bicicleta
- Parabéns
- Estrelar
- Vida
encore “Freio Aerodinâmico”
O artista esteve na voz e no teclado, com o apoio da sua mulher também na voz e a banda composta por bateria, sopro, e baixo.
Esteve em constante contacto com a sala, introduzindo as músicas, um pouco da sua história diversificada através da sua internacionalização, tendo residido algum tempo fora do Brasil.
Texto e Fotos: Pedro MF Mestre
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A rádio M80 comemora o seu 15º aniversário com dois dias de festa ao som de grandes temas dos Anos 80 no Salão Preto e Prata do Casino do Estoril.
A primeira data, Sábado dia 15, esgotou rapidamente com 1500 pessoas a assistir ao espectáculo. Houve a necessidade de criar uma segunda data, marcada para o dia antes da inicial que também foi um sucesso de bilheteira, também ela esgotada.
O espectáculo dá-se em duas partes, em que na primeira actua a banda "M80" composta por voz, guitarra, baixo e bateria. Já a segunda foi composta pela música passada por DJ Nelson Miguel e DJ Jay Lion, com coreografias de bailarinos no palco e muita acção revivalista projectada no ecrã de palco.
O público não esteve parado, dançou e reviveu estes tempos da forma que melhor soube numa festa muito animada.
Texto: Vera Brás
Fotos: Pedro MF Mestre
(Carregue na imagem para ver o álbum fotográfico)
O Festival do Jazz terminou em apoteose com o cabeça de cartaz brasileiro Jorge Ben Jor, antecedido neste palco por Jéssica Pina e no Parque Marechal Carmona por Francisco Gomes Trio.
O arranque no Parque Marechal Carmona teve em palco o trio de Jazz liderado por Francisco Gomes na bateria, Hugo Lobo no piano e Rodrigo Correia no contrabaixo.
Os seus temas foram abordando grandes clássicos do Jazz e Blues:
Bolivia (Cedar Walton)
Hindsight (Cedar Walton)
Without a Song (standard de jazz/versão do Cedar Walton)
Reflections (Thelonious Monk)
Satin Doll (standard de jazz/versão do Cedar Walton)
C Jam Blues (Duke Ellington/versão do Oscar Peterson)
Já no palco principal, a primeira artista a subir foi a portuguesa Jéssica Pina, com um ritmo muito próprio com o seu trompete e voz, acompanhada por bateria e teclado.
A entrada de Jorge Bem Jor foi em alta trazendo consigo uma bandeira portuguesa e brasileira. Nas suas palavras iniciais invocou a pausa que todos tivemos devido à pandemia e a alegria de estarmos todos juntos a celebrar, após dois anos de paragem.
Da parte do público, este aqueceu no primeiro minuto da subida ao palco de Jorge Ben Jor levantando das cadeiras e a dançar enquanto o artista e a sua banda tocavam em palco. Esta banda foi composta por Jorge Bem Jor na voz e guitarra, bateria, percussão, trombone de vara, teclado, flauta, percussão, baixo e bateria.
Texto e Fotos: Pedro MF Mestre
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