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Espetáculos

Cascais Rock Fest 2020

 

Fotos de Alexandre Rosado Albuquerque

 

Cascais Rock Fest 2020

 

Fotos de Alexandre Rosado Albuquerque

 

Alceu Valença em “Valencianas II” com a Orquestra Ouro Preto no Casino do Estoril - 2020

 

O Casino do Estoril recebeu pela primeira vez, o cantor brasileiro Alceu Valença, no Salão Preto e Prata assim como a Orquestra Ouro Preto conduzida pelo Maestro Rodrigo Toffolo e a direcção de cena a cargo de Paulo Rogério Lage a 21 de Janeiro.

 

Este mítico artista oriundo de Pernambuco conta com quase 50 anos de carreira, a cantar e a tocar o seu violão. Os estilos que ele interpreta passam pelo Forró, Rock, MPB, Baião, Frevo, Maracatu entre outros. A sua formação musical passou por vários estados Brasileiros, assim como no estrangeiro, onde também actua com grande sucesso.

 

A digressão “Valencianas II” é sequência do sucesso que teve a anterior “Valencianas” que data de 2010, por ocasião da comemoração dos 40 anos de carreira de Alceu Valença, e aqui juntou pela primeira vez este trio de sucesso com os já apresentados Maestro e Director de Cena.

 

Neste espectáculo mostrou temas antigos assim como composições mais recentes. Fez questão de introduzir o motivo que os fez compor antes de passar à exibição sempre com uma postura divertida para o seu público. As canções passaram por “Dia Branco”, “Na Primeira Manhã”, “Tesoura do Desejo”, “Solidão”, “Samba do Tempo”, “Pelas Ruas que Andei”, “De Janeiro a Janeiro”, “Iris”, “Papagaio”, “Eu Vou Fazer Você Voar”, “Como Dois Aninais”, “Borboleta + P da Paixão”, “Tomara”, “Taxi Lunar” e “Anunciação”.

 

A Orquestra acompanhou sempre o cantor, e contou com dois momentos a solo. Foram encarregues de fazer a introdução e sensivelmente a meio do espectáculo apresentaram mais três temas orquestrais.

 

Em termos instrumentais, para além do violão de Alceu Valença, a orquestra é composta por violinos, violoncelos, contrabaixo, percussão, duas guitarras eléctricas, baixo e bateria.

 

O público foi sempre receptivo à interactividade de Alceu Valença e do Maestro, num bom ambiente com a sala completamente cheia. A parte final obviamente foi assistida já de pé com uma grande ovação do público, quando os artistas terminaram a actuação.

 

A bilheteira esgotou para este espectáculo com uma duração de cerca de 1h40.

 

Texto e Fotos: Pedro MF Mestre

 

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III Espectáculo Solidário Pata d’ Açúcar no Casino do Estoril

 

O Salão Preto e Prata do Casino do Estoril, recebeu a terceira edição do espectáculo solidário da Associação Pata d’ Açúcar no passado dia 18 de Janeiro.

 

A recepção aos convidados no Foyer Panorâmico teve o seu primeiro momento musical a cargo do DJ Christian F animando este momento de convívio.

 

Já no Salão Preto e Prata, teve início o espectáculo, apresentado por Sofia Cerveira e Ricardo Carriço após a direcção da Associação fazer uma introdução à sua missão, do facto de os cães por eles treinados sere, animais resgatados, assim como o compromisso assinado entre a Associação e os novos donos sendo uma adopção responsável, caso contrário o animal será retirado ao proprietário e atribuído a outro dono.

 

Estes cães conseguem detectar os casos de hipoglicémia (baixa de açúcar no sangue) de pessoas portadoras da diabetes tipo 1. O interessante é que o animal antecipa estas situações através de um odor libertado pela pessoa que não é detectado pelos humanos, sendo dado o alerta ao dono que faz a medição da glicémia e toma a respectiva medicação. Estas baixas de glicémia por vezes não se sentem, tal como foi testemunhado em palco por atuais donos de cães com este tipo de treino, sendo que estes “patudos” salvam-lhes a vida.

 

A Associação Pata d’ Açúcar foi criada em 2016 com a finalidade já referida, e com este espectáculo solidário pretendeu angariar fundos para a reabilitação da sua sede assim como a aquisição de uma viatura.

 

A parte lúdica do evento continuou com os artistas Ana Laíns, João Blumell terminando com Diogo Piçarra.

 

Texto e Fotos: Pedro MF Mestre

 

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The Black Mamba” com “Good Times Tour” no Casino do Estoril

 

A banda portuguesa “The Black Mamba”, estreou-se no dia 10 de Janeiro no Salão Preto e Prata do Casino do Estoril na sua digressão comemorativa dos 10 anos de carreira, “Good Times Tour”. Embora já tenham actuado nos grandes concertos do Casino do Estoril no Lounge D em 2018 e no Arena Live do Casino de Lisboa com a sua grande amiga Áurea, o palco do Salão Preto e Prata é a primeira vez que os recebe.

 

Com esta digressão os “The Black Mamba” estão a revisitar tanto os seus temas iniciais que foram pilares para captar a atenção do público como outros que fizeram parte do seu crescimento e atingir o que a banda é hoje.

 

Desde cedo conseguiram uma boa internacionalização, actuando em locais como Filadélfia, Luanda, Madrid, Sevilha, Rio de Janeiro, São Paulo entre outros.

 

Em Portugal têm actuado pelo país fora tanto nos seus concertos, como nos grandes festivais, onde a sua presença já é habitual.

 

“The Black Mamba” não é só o nome da banda, como também o do primeiro disco que lançaram. O seu estilo é um misto de blues, soul e funk. Neste concerto os artistas passaram por temas tais como “Sweet Lies”, “Good Times”, “I Shot the Sheriff”, “Easy”, “Canção de Mim Mesmo”, “I’m not to late”, “Personal Jesus”, “Thriller – Sunshine”, “I’ll Meet You There”, “Yester Lovers”, “Save My Day”.

 

A sala estava bem composta com um público de faixas etárias bem diversas, que demonstrou conhecer os temas da banda que foi sempre reagindo conforme o vocalista interagia com os espectadores.

 

Da formação inicial da banda estão Pedro Tatanka voz e guitarra e piano e Miguel Casais na bateria. Ainda subiu ao palco Francisco Sales, artista convidado, que quase de improviso pegou na guitarra e fez os seus solos.

 

Ao longo do concerto Pedro Tatanka foi fazendo os agradecimentos às pessoas e entidades que tornaram possível este espectáculo assim como as actividades e deslocações da banda.

 

Este foi o quarto concerto desta digressão que começou em Novembro na Póvoa de Varzim, e ainda conta com mais onze espectáculos terminando a 29 de Fevereiro no Teatro do Bairro em Lisboa.

 

Texto e Fotos: Pedro MF Mestre

 

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“Garfield, Um Musical com Gatitude” nos Jardins do Casino do Estoril

 

Quem não conhece já o Garfield, o famoso gato tigrado muito guloso e comilão, gosta de boas sestas, detesta as segundas-feiras e está sempre bem disposto?

 

A história que Garfield protagoniza neste musical é o facto de (na perspectiva dele) ninguém se lembrar do seu aniversário. Os seus amigos Arlene, Odie, Jon e até seu inimigo, Nermal ninguém lhe dá os parabéns nesse dia. Garfield fica sentido e decide sair de casa. Os amigos vão com ele para o protegerem  de alguma peripécia onde ele se possa meter, pois Garfield não tem a noção do que é viver no beco. Depois de perceber que ali não era o sitio ideal, Garfield volta para casa e é surpreendido com a festa e as suas iguarias mais desejadas com que os seus amigos o esperavam presenciar.

 

Num espectáculo com duração de uma hora, há muita animação, música, dança e gargalhadas.

 

A Yellow Star Company trouxe até aos Jardins do Casino do Estoril este divertido musical, para crianças e adultos. Com classificação para maiores de 3 anos, ele está em exibição de 30 de Novembro a 12 de Janeiro aos fins de semana às 11h30 e 16h00 contando ainda com duas sessões especiais a 25 de Dezembro e 1 de Janeiro às 16h00.

 

No final do espectáculo de estreia, Carla Matadinho, directora geral da Yellow Star Company subiu ao palco e fez os habituais agradecimentos aos actores que deram vida ao musical, Diogo Martins, João Vilas, Mafalda Tavares, Quimbé e Ricardo de Sá, assim como ao encenador Paulo Sousa Costa e a todos os que estiveram envolvidos na produção desta peça para agradar a miúdos e graúdos.

 

Para ver a disponibilidade de bilheteira poderá fazê-lo através do próprio site da produção, sabendo que já há sessões esgotadas.

 

Divirta-se com um musical com muita “Gatitude”.

 

Texto: Vera Brás

Fotos: Pedro MF Mestre

 

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Ballet Igor Moiseyev no Casino do Estoril

 

A companhia de bailado russa Igor Moiseyev teve uma actuação inédita em Portugal no Salão Preto e Prata do Casino do Estoril nos passados dias 20 e 21 de Novembro com a sala quase esgotada.

 

Este evento coincide com os 240 anos das relações diplomáticas entre a Rússia e Portugal.

 

O espectáculo designado por “As Danças dos Povos do Mundo” foi feito em duas partes e contou com coreografias abrangendo vários estilos de bailado não só de origem russa mas contando com temas de outras origens, tal como dança moldava, grega, venezuelana e argentina. Para mimar o público português logo no início da segunda parte a coreografia escolhida foi baseada numa história de um jogo de futebol português, um derby entre “vermelhos” e “verdes”.

 

Em termos de trajes, o guarda-roupa era rico em cores muito variadas, dando um toque de beleza único aos temas protagonizados pelos bailarinos.

 

A companhia tem como directora artística Elena Shcherbakova que coordena a actuação de todos estes bailarinos, sendo uma das mais pessoas com mais anos de companhia tendo entrado na mesma aos 16 anos. Ela conheceu o Mestre Moiseyev e tem dado seguimento ao seu trabalho. Já na fase final Elena entra em palco para uma vénia de agradecimento ao público e recebe vários ramos de flores. A companhia finaliza o espectáculo com uma dança alusiva à Marinha da Rússia “Yablochko”.

 

Esta companhia já percorreu 70 países, actuando nas mais famosas salas de espectáculos do mundo. Neste espectáculo estiveram em palco 80 bailarinos, com o vigor, preparação física e artística para mostrarem as danças para ele escolhidas.

 

O  reportório total que a companhia dispõe é de cerca de 200 danças.

 

O Mestre Igor Moiseyev foi um talentoso, conceituado e premiado coreógrafo russo de dança no século XX. As suas distinções vão para além do então Estado Soviético. É também premiado em Espanha e pela UNESCO.

 

Texto e Fotos: Pedro MF Mestre

 

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Monólogos da Vagina no Casino Estoril

 

A Yellow Star Company, com um elenco composto por Júlia Pinheiro, Paula Neves e Joana Pais de Brito e a encenação de Paulo Sousa Costa, trouxeram ao palco do Salão Preto e Prata do Casino do Estoril, “Os Monólogos da Vagina” peça baseada na obra com o mesmo título escrita por Eve Ensler em 1996, já traduzida em mais de 45 línguas e representada em público.

 

A peça está dimensionada para um pouco mais de uma hora com boa disposição e humor em forma de vários pequenos monólogos que as três actrizes naturalmente apresentam.

 

O ambiente é muito intimista, com um cenário simples, mas pitoresco ao tema, com uma luz baixa, uma enorme tapeçaria vermelha, três cadeiras altas em que as atrizes representam os seus monólogos.

 

O tema como o próprio nome da peça indica anda à volta da vagina, com peripécias, abordagens inesperadas, umas mais suaves e outras mais ousadas.

 

A peça com a produção da Yellow Star Companhy está em digressão pelo país em que poderá ser consultada a sua agenda via Internet.

 

Vale a pela ver “Os Monólogos da Vagina”.

 

Texto: Vera Brás
Fotos: Pedro MF Mestre

 

 

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IV Gala Solidária dos Bombeiros do Estoril

 

O Casino do Estoril recebeu no Salão Preto e Prata no passado dia 08 de Outubro a IV Gala Solidária dos Bombeiros do Estoril.

 

Foi um espectáculo que contou com a participação artistas multidisciplinares e algumas actuações quase improváveis, mas não há impossíveis.

 

Na apresentação da Gala estiveram Júlio Isidro com Inês Simões, numa segunda fase Fernando Pereira com Joana Câncio.

 

Para abrir a noite Miguel Tira-Picos e Mónica Alves apresentaram uma bela coreografia acrobática de Novo Circo. Segue-se o comediante Nilton com a função de ter toda a sala a rir com as suas peripécias que fazem já parte do seu dia-a-dia.

Lenita Gentil abre a parte musical com a sua bela e inconfundível voz de fado, acompanhada à guitarra portuguesa e à viola. O momento musical seguinte foi protagonizado por Paula Teixeira em dueto com Manuel Rodrigues. O primeiro momento improvável em que se demonstrou que não há impossíveis, Paula Teixeira cantou com o apoio de crianças surdas que a acompanharam com linguagem gestual.

 

Luís represas actou primeiro a solo, seguindo-se em dueto com Filipe Cachopa.

 

Houve um momento de discursos com a intervenção de Vitor Paula Santos (Direcção dos Bombeiros Voluntários do Estoril), Pedro Morais Soares (presidente da União de Juntas de Freguesia de Cascais e Estoril), e ainda em representação da Câmara Municipal de Cascais, o Vereador Frederico Pinho de Almeida.

 

Simone de Oliveira continua o espectáculo com o vigor da sua voz em “Sol de Inverno”, tema que a levou a representar Portugal no Festival Eurovisão da Canção de 1965.

 

Nuno e Henrique Feist mostram dois temas com voz e piano, sendo um deles a considerada música do século XX, “Over the Rainbow”.

 

Fez-se um momento de entrega de prémios aos patrocinadores, entidades essenciais à realização da Gala.

 

Já com a apresentação de Fernando Pereira e Joana Câncio, Mico da Câmara Pereira estreou  dois temas originais acompanhado pelos seus músicos, em mais uma situação improvável, com o um coro Gospel, o que foi um sucesso. O Saint Dominic's Gospel Choir entrou em palco com Mico, que depois continuou com mais alguns temas a solo.

 

Pedro Dyonysyo continuou a Gala com a sua banda. Fernando Pereira por momentos deixa de ser o apresentador e passa a ser Fernando Pereira o artista, o homem das 1000 vozes, que dá um espectáculo com a voz de vários artistas internacionais numa imitação inconfundível dos originais.

 

Os apresentadores falam ainda sobre o padroeiro dos bombeiros, desmistificando alguma confusão que ainda há sobre o patrono S. Floriano.

 

Entregou-se as salvas de prata a Vitor Paula Santos, Joaquim Barbosa e Filipe Cachopas.

 

Para fechar em grande a Gala, os seus embaixadores entram em palco, começando com Cuca Roseta acompanhada ao piano, e Rui Veloso que nos dá o terceiro e último dueto improvável, a fadista a cantar com um artista de blues.

 

Foram algumas horas de espectáculo, com uma grande variedade de artistas, a maioria deles do mundo da música, alguns com desafios que provavelmente nunca pensariam neles senão nesta Gala.

 

Texto: Vera Brás
Fotos: Pedro MF Mestre

 

 

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Felipe Mato encerra o Festival de Flamenco de Setembro no Casino do Estoril

 

O bailarino Felipe Mato com  o seu quarteto composto por Diego Villagas (Saxofone, Flauta e Harmónica), Ana Real (Voz e Palmas), Encarna La Chabuca (Voz e Palmas) e Juan María Real (Guitarra), deram um espectáculo único no encerramento do Festival de Flamenco de Setembro no Lounge D do Casino do Estoril.

 

Da dança ao canto, com uma coreografia muito baseada no movimento rápido e de precisão, contando também com alguns momentos mais intimistas Felipe Mato mostrou ao público a sua arte com três cenários diferentes.

 

No primeiro, o artista flamenco entra em palco vestido com fato escuro e acompanhado com uma capa vermelha e preta apresentando a sua dança em cumplicidade com ela.

 

Nas suas duas entradas seguintes numa usa casaco branco com calças beges e laço comprido, o qual ainda usa na sua apresentação, e na entrada final veste fato preto com camisa branca mantendo o seu lenço longo.

 

Entre as actuações de Felipe, o seu quarteto tem uma actuação também impar, em que tanto Ana Real como Encarna La Chabuca mostram a solo a beleza e a projecção das suas vozes acompanhadas por palmas, a guitarra de Juan María Real assim como os instrumentos de sopro de Diego Villagas.

 

No final, o artista faz os seus agradecimentos, as cantoras recebem ramos de flores, e não deixam o público sem um tema extra, desta vez todos os artistas na frente palco acompanhados pela guitarra e palmas, mostraram dança e canto de uma forma mais descontraída mas com a sua beleza e profissionalismo.

 

Felipe Mato começou a sua formação em dança clássica, ballet clássico e flamenco no Conservatório de Dança de Sevilha e na Escola Matilde Coral. Começa a dançar aos catorze anos e a actuar nos mais variados palcos europeus, assim como em concursos internacionais como o de Jovens Intérpretes da Bienal de Sevilha em 2002, e foi finalista no Concurso Nacional de Córdoba, além de outras participações em que se destacou como por exemplo bailarino na Companhia Mario Maya. Além de dançar, também faz da dança ensino sendo professor na Escola Sebilhana Taller Flamenco.

 

Ficamos a aguardar pelo próximo Festival de Flamenco no Casino do Estoril possivelmente para o início de 2020.

 

Até lá, a Associação Flamenco Atlântico ainda tem para 2019 uma oferta de espectáculos de arte flamenca em Portugal com actuações em Lisboa, Lagoa, Évora e Porto (consultar em flamencoatlantico.com)

 

Texto e Fotos: Pedro MF Mestre

 

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Estreia de “Saturday Night Fever” no Casino do Estoril

 

19 de Setembro foi a data escolhida para a estreia do musical “Saturday Night Fever”, uma produção da Yellow Star Company, inspirado no filme da Paramount de 1977, encenada por Paulo Costa Sousa, com um elenco de actores e bailarinos de alta qualidade, fizeram reviver a época dos anos 70 nos Estados Unidos da América.

 

Aqui temos a acção a decorrer num bairro de Brooklyn, em que Tomy Manero, um dos filhos rebeldes de uma típica família americana, com o seu trabalho numa loja de tintas durante a semana e ao fim de semana, tal como era moda na altura, o ferver pela dança nas pistas das melhores discotecas da zona.

 

Pelo meio há amores e desamores entre os personagens, Tomy decide concorrer a uma prova de dança, treina, conquista a amizade de uma excelente bailarina que o ajuda a levar ao palco do concurso prontos para ganhar o prémio monetário e a possibilidade de participar na dança nos melhores palcos da discotecas da área.

 

De facto entre história e dança, o palco foi muito interactivo, com efeitos especiais, desfrutou-se da tecnologia de ecrã de fundo, plataformas elevatórias, um grande conjunto de efeitos que deram uma vida extra ao espectáculo em si o é.

Já a aproximarmo-nos da fase final, parece que tudo desmorona, um conjunto de acontecimentos fazem ir para além dos objectivos que Tomy traçara para si, como também os do seu irmão padre, chegamos a uma situação em o que vai acontecer agora. A surpresa fica marcada para a sua ida ao espectáculo que decorre de Quinta-Feira a Sábado, às 22 horas, e aos Domingos às 17 horas no Salão Preto e Prata do Casino do Estoril.

 

No final da peça, os dançarinos convidam o público para os acompanhar no palco numa curta dança. Ainda convenceram algumas pessoas, o que realmente fez uma excelente interacção com a plateia.

 

Terminando o espectáculo, Carla Matadinho, directora geral da Yellow Star Company fez os habituais agradecimentos a todos que fizeram acontecer o “Saturday Night Fever”, e relembrou que fez nessa noite um ano da estreia da sua equipa no palco do Salão Preto e Prata do Casino do Estoril com o musical “Grease”.

 

Texto e Fotos: Pedro MF Mestre

 

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segunda-feira, 2 de outubro de 2023 – 02:08:29

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