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"Sofia Areal na Embaixada” traz as obras da artista portuguesa que enchem as paredes do 1º andar da galeria no Príncipe Real

 

 

Como já tem vindo a habituar os curiosos que a visitam, a galeria Welcome To Art, situada na Embaixada do Príncipe Real, volta a surpreender com a estreia da exposição individual protagonizada por uma das mais importantes pintoras da sua geração: Sofia Areal. A exposição é inaugurada a 3 de setembro e estender-se-á até ao fim do mês, dia 30 de setembro, pronta para receber os que queiram conhecer um pouco mais do trabalho da artista portuguesa, no retorno da abertura das artes deste pós-pandemia. 

 

Nascida em Lisboa, em junho de 1960, Sofia teve desde a sua infância uma sensibilidade particular para as artes plásticas e para a literatura, abrangendo a pintura, a escultura o desenho, a poesia, a crítica e ensaios literários – gostos motivados pela veia artística presente na família, nomeadamente o pai, António Areal, pintor e homem de letras e a sua mãe, Maria Lira dos Passos Freitas Pereira, formada em escultura e praticante de desenho. 

 

A sua formação artística expande-se para território internacional, quando Sofia vai estudar no Herefordshire College of Art & Design, no Reino Unido, frequentando os cursos de Textile Design, entre 1978 e 1979, e o Foundation Course, entre 1979 e 1980. Também em Portugal frequenta os ateliers de pintura e gravura do Ar.Co, entre 1981 e 1983, e ao longo do seu percurso artístico a pintura e o desenho ganham o lugar da técnica da tapeçaria, devido ao processo de produção, mais cativante para Sofia.
 

A galeria Welcome To Art, em Lisboa, é agora o mais recente palco da artista, onde estará a expor as suas obras durante o mês de setembro para os visitantes que todos os dias passam pelos corredores da Embaixada. A arte da pintora está repleta de composições abstratas focadas nas manchas, no contorno e na cor das propriedades apreendidas visualmente e guardadas emocionalmente, adquiridas ao longo do seu percurso de vida, nos sítios que vai passando e nas pessoas que vai conhecendo. O seu trabalho, composições que procuram um ideal solar, uma estética do belo, do agradável, do prazer, da harmonia, que procura nas relações de equilíbrios, está representado em coleções institucionais entre as quais o Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa ou a Casa da Cerca - Centro de Arte Contemporânea, em Almada, para além das inúmeras exposições nacionais e internacionais que tem feito no seu longo e bem-sucedido percurso e carreira artística. 

 

A exposição da galeria em Lisboa está aberta a todos, diariamente, das 12h às 20h de segunda a sábado, e das 11h às 19h ao domingo.

 

 

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terça-feira, 16 de abril de 2024 – 04:43:20

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