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CARLOS MONTEIRO
Chamo-me… CARLOS Manuel Castilho da Fonseca MONTEIRO
Nasci no dia… 23 de Maio de 1958, em Angola
Vivo em… Leiria
A minha profissão é… Bancário
O meu clube… COC - Clube de Orientação do Centro
Pratico orientação desde… 1978
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NA ORIENTAÇÃO…
A Orientação é… uma maneira de estar na vida!
Para praticá-la basta… gostar, ter saúde e ter força de vontade!
A dificuldade maior é… o equilíbrio. É conciliar a vida pessoal, a vida profissional e a vida familiar com a Orientação!
A minha estreia foi em… na Base Escola de Tropas-Paraquedistas, quando era militar!
A maior alegria… poder andar na floresta, poder usufruir dum percurso!
A tremenda desilusão… alguma ingratidão, algum excesso de vedetismo de alguns praticantes portugueses que crucificam organizações por pequeninos detalhes quando, no essencial, estão meses e meses de trabalho!
Um grande receio… não corresponder às expectativas que crio a mim próprio em qualquer coisa que faço na vida!
O meu clube … é uma paixão, algo que criámos em 1998 e temos ajudado a crescer!
Competir é… não sei, exactamente, porque não é esse o meu espírito. Eu luto contra mim próprio. Mas penso que é algo que se situa num patamar superior àquilo que eu faço e que, em certa medida, castra um bocadinho o prazer de praticar Orientação!
A minha maior ambição é… é contribuir para fazer com que o Campeonato do Mundo de Veteranos, que vamos organizar, não tenha problemas e corra muito bem!
… COMO NA VIDA!
Dizem que sou… sinceramente não sei… sei o que penso de mim mas não sei o que pensam de mim!
O meu grande defeito… é a falta de controlo em perante a pressão, dificuldade em lidar com situações em que sou apanhado de surpresa!
A minha maior virtude… em causa própria, ninguém é bom juiz!
Como vejo o mundo… com muita inveja, com muito egoísmo, com muita intolerância. Cada vez mais o dia tem menos horas!
O grande problema social… o egoísmo e a incapacidade de se olhar para o lado e ver que há quem precise mais do que nós!
Um sonho… que todos se dessem bem, se relacionassem e conseguissem, através do diálogo, ultrapassar as suas diferenças, evitando os conflitos verbais e físicos em que as coisas muitas vezes redundam!
Um pesadelo… a falta de saúde, a situação de doença, a morte!
Um livro… sobre a temática da II Guerra Mundial, qualquer livro do Leon Uris!
Um filme… “Música no Coração”!
Na ilha deserta não dispensava… um mapa, uma bússola e um par de sapatilhas!
JOAQUIM MARGARIDO
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