2024 marca o ano da consistência do Matosinhos em Jazz. O programa, os espaços das atuações, a qualidade da exposição e especialmente a constância do público (cerca de 10 mil pessoas) durante todo o festival assinalam o presente ano como sendo o ano da consistência do Matosinhos em Jazz.
“Estivemos todos a um nível de excelência. Do público aos músicos, foi arrebatador assistir a um nível tão elevado, tanto no Jardim Basílio Teles, como na Praça Guilhermina Suggia. Menção honrosa para a exposição com artistas tão diversificados a construir uma unidade em torno do jazz.”
(Fernando Rocha, Vereador da CM Matosinhos)
Como clássico que é na história recente do festival Matosinhos em Jazz, a primeira atuação foi comandada por um artista português: Mario Costa. Seguiu-se o frenesim eclético do trio feminino francês Nout Trio.
O Jardim Basílio Teles assistiu a um dos melhores espectáculos de sempre do Matosinhos em Jazz sob a batuta do britânico Moses Boyd. Também de terras de Sua Majestade chegou o jazz sonhador do saxofone de Jasmine Myra.
A chuva abençoou a atuação que veio de Londres pela voz de Ego Ella May, deslocando o público para Salão Nobre da CM Matosinhos. No dia seguinte e voltando ao coreto do Jardim Basílio Teles foi a vez de Eduardo Cardinho presentear com o melhor que se faz de jazz em Portugal.
Foi na Praça Guilhermina Suggia que o festival teve os últimos dois espectáculos:
Orquestra Jazz de Matosinhos & Nick Marchione tocaram Thad Jones e Orquestra Sinfónica do Porto da Casa da Música & Mr. Switch finalizaram aquele que se tornou um nome incontornável dos festivais em Portugal, em particular na área do jazz.