Espaço cultural 100 celebra música e história em “De uma Bélle Époque” e “Doce Espiritualidade”

 

 

O ciclo cultural de abertura do novo espaço cultural 100, em Lisboa, continua com concertos nos dias 1 e 15 de março

 

Prossegue o ciclo cultural “Música no 100”, no espaço 100, inaugurado no início do mês, e recebe, nos próximos dias 1 e 15 de março, pelas 17h00, os concertos “De uma Bélle Époque” e “Doce espiritualidade”.

 

No dia 1 de março, serão tocadas obras de Almeida Mota e Antonín Dvořák pelo projeto musical, Camerata Atlântica, que terá Ana Beatriz Manzanilla no violino e direção musical, João Vieira de Andrade no violino, Pedro Muñoz na viola e Jeremy Lake no violoncelo. O concerto será uma experiência através da música no Portugal da “Belle Epoque”, que se ouvia nos grandes salões e casas particulares.

 

Já no dia 15, o concerto estará a cargo de José Pedro Ribeiro ao piano. Uma viagem pelo delicioso universo sonoro das 3 “Scenas Portuguesas”, op. 9, do grande Vianna da Motta, complementadas com elementos de outras obras, que tocavam nas casas particulares da elite nacional, no final do séc. XIX e início do séc. XX. 

 

O ciclo de concertos "Música no 100", que conta com seis eventos gratuitos, combinam música, teatro e tertúlias, com curadoria artística de Jenny Silvestre. Uma iniciativa cultural da Égide – Associação Portuguesa das Artes, em colaboração com o Luíza Andaluz Centro de Conhecimento (LACC).

 

O espaço, localizado no número 100 da Rua da Escola Politécnica, no centro de Lisboa, foi o ponto de inspiração para o nome deste novo local cultural. Este edifício histórico, um palacete do século XIX, pertence ao Luíza Andaluz Centro de Conhecimento, uma instituição cultural criada com o objetivo de preservar e divulgar o legado da fundadora da Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima.

 

Luíza Andaluz nasceu em 1877 e ficou conhecida pelo seu compromisso com a educação, quebra de preconceitos e promoção da fraternidade apesar dos desafios do seu tempo. Em 1923, fundou a Congregação Servas de Nossa Senhora de Fátima, e em 1934 adquiriu o atual espaço 100, ao conde de Fontalva, onde ainda vivem.

 

A entrada nestes concertos é gratuita, limitada à lotação da sala. O projeto conta com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e do Organismo de Produção Artística (OPART).

 

Programação completa “Música no 100”

Rua da Escola Politécnica, 100, Lisboa:

 

1 de março, 17h00 - “De uma Bélle Époque”

CAMERATA ATLÂNTICA

ANA BEATRIZ MANZANILLA, violino e direção musical

JOÃO VIEIRA DE ANDRADE, violino

PEDRO MUÑOZ, viola

JEREMY LAKE, violoncelo

 

15 de março, 17h00 - “Doce espiritualidade”

Concerto “Scenas Portuguesas”

JOSÉ PEDRO RIBEIRO, piano

 

29 de março, 17h00 - “De um turbilhão de ondas”

Concerto “História do Soldado” de Igor Stravinsky, a partir de uma tradução de Mário Cesariny

MÁRIO REDONDO, narrador

SOLISTAS MELLEO HARMONIA 7 JOSÉ PEREIRA, violino

ADRIANO AGUIAR, contrabaixo

CÂNDIDA OLIVEIRA, clarinete

LURDES CARNEIRO, fagote

ANTÓNIO QUÍTALO, trompete

HUGO ASSUNÇÃO, trombone

PEDRO SILVA, percussão

JOAQUIM RIBEIRO, direção musical

 

4 de abril, 19h00 - “Um Stabat Mater por Anica”

À conversa com… Padre Joaquim Teixeira (Ordem dos Carmelitas Descalços)

“Luíza Andaluz e a Espiritualidade de Santa Teresa d’Ávila: primórdios de um caminho para a vida”

Concerto “Stabat Mater”op 81 de Luigi Boccherini

CARLA CARAMUJO, soprano

ANA PEREIRA, violino

JOSÉ PEREIRA, violino

JOANA CIPRIANO, viola

NUNO ABREU, violoncelo

 

Sobre a ÉGIDE:

A ÉGIDE é uma associação dedicada à promoção da riqueza cultural portuguesa e dos seus artistas, com um histórico de eventos bem-sucedidos que congregam comunidades e exaltam a identidade nacional. O seu objeto social assenta na promoção e apoio a iniciativas de natureza cultural, artística, educativa e social. Neste contexto, posiciona-se como um veículo de excelência para a afirmação das artes e dos talentos nacionais, atuando como catalisadora para a produção e divulgação das artes, da cultura e do conhecimento. A ÉGIDE afirma-se como um elemento pioneiro na construção de pontes entre artistas, promotores de espetáculos e mecenas.

Mais em: https://www.egideartes.pt/

 

 

 

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