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Mesmo numa época reduzida a somente três aparições, Gonçalo Inácio voltou a demonstrar todo o seu talento. O lisboeta venceu a sua Divisão nas duas rampas em que participou aos comandos de um Peugeot 208 VTi R2 preparado pela Befast e ainda foi até à velocidade conquistar um pódio tripulando um Ford Escort MKII.
No início da temporada, o que esperava de 2023?
Para a época de 2023 não esperava nada em concreto pois não tinha nada definido para uma época completa. Esperava lutar pela vitória nas provas em que participasse.
Qual foi o maior desafio da temporada?
O maior desafio em foi sem dúvida alguma a participação na Rampa de Boticas, cujo traçado desconhecia por completo.
Qual foi o melhor momento e o momento mais despontante?
Foram dois os melhores momentos: vencer na Rampa da Arrábida (prova onde me estreei como piloto em 2001) e também a vitória da Rampa de Boticas que era totalmente desconhecida para mim.
O mais desapontante foi, obviamente, não ter realizado uma época completa.
Que balanço faz da temporada?
O balanço da temporada foi bastante positivo, pois consegui vencer a Divisão Turismos 3 nas duas provas realizadas (Arrábida e Boticas) e ainda fazer um 2ª da geral na categoria Turismos em Boticas, intrometendo-me no meio de dois TCR com o pequeno Peugeot 208 VTi R2. Também ter conseguido ser 3º na corrida de Grupo 1, integrada no Racing Sound Fest, partilhando o Ford Escort MKII com o Luís Pedro Liberal, foi excelente”.
Já tem os seus planos definidos para 2024?
“Ainda não tenho nada definido, mas a vontade é de realizar a época completa no Campeonato Portugal de Montanha JC Group. Também não sei se será novamente com o Peugeot 208 VTI R2. Certo é que se o fizer será com a Befast”.