>
Fazendo jus ao favoritismo que lhe era atribuído, Rui Costa impôs com autoridade o seu Ford Escort RS 1600 na peleja dos Clássicos de Montanha JC Group, terminando com substancial avanço sobre todos os opositores.
O domínio de Rui Costa foi exercido de fio a pavio, vencendo entre os Clássicos em todas as subias do programa, concluindo a rampa organizada pelo Clube Automóvel do Minho com uns substanciais 7,2 segundos de vantagem. O seu Ford Escort RS 1600 denota um nível de preparação que o coloca num outro patamar, permitindo ao piloto impor a sua lei de forma clara.
Atrás de si, Flávio Sainhas cedo viu que não poderia ombrear com o futuro vencedor. O campeão em título e líder da tabela pontual do campeonato, focou-se na obtenção do 2º lugar, sabendo que tal alvo lhe iria permitir não só amealhar muitos pontos, mas ainda reforçar a liderança, colocando-o ainda mais perto da revalidação do título nacional. Conseguiu o que queria e sem que os seus adversários que com ele lutam pelo cetro de campeão pudessem sequer lhe mover qualquer oposição.
O terceiro posto foi alcançado por Ricardo Pereira. O piloto do Ford Escort MKII repetiu o feito que já tinha alcançado na Rampa da Arrábida, única prova da temporada em que já tinha alinhado, mercê de uma condução extremamente eficaz, sendo ainda de destacar a excelente preparação que o seu carro ostenta.