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23% dos consumidores acredita que artigos tecnológicos vão ser o maior gasto daqui a 10 anos
A ConsumerChoice acaba de lançar um estudo no qual analisa as tendências de consumo no Regresso às Aulas, bem como as perceções e expectativas dos encarregados de educação sobre o futuro do ensino. Segundo as conclusões, existem expectativas de um ensino mais digital, mas com a continuidade do formato presencial. 19% vivem o Regresso às Aulas com ansiedade e muitos identificam a falta de tempo para brincar (12%) e o excesso de trabalhos de casa (19%) como desafios atuais das crianças.
Em relação ao tipo de ensino que desejam para 2033, apenas 6% dos encarregados de educação gostaria que este fosse 100% digital e ninguém (0%) deseja o ensino remoto. 30% gostaria que houvesse mais foco na criatividade e resolução de problemas, 16% espera que haja uma abordagem mais personalizada, 15% gostaria que fosse mais prático e menos teórico (comparado com o atual) e 12% refere um maior destaque nas capacidades socio-emocionais.
Devido ao crescente uso de tecnologia e inteligência artificial, 23% dos consumidores acredita que os dispositivos eletrónicos serão o maior investimento no Regresso às Aulas daqui a 10 anos, com 18% a achar que irá gastar mais em licenças de software educacional e 13% em livros digitais interativos.
Apesar de a maior parte dos consumidores revelar que o Regresso às Aulas é sentido com entusiasmo (33%), há também quem associe esta época a ansiedade (19%) e a stress (12%). Para os encarregados de educação, as principais dificuldades vividas pelos alunos atualmente são a sobrecarga de trabalhos de casa (19%), o método de ensino em vigor (15%), o pouco tempo livre para brincarem (12%) e o programa curricular (10%).
Adicionalmente, osprincipais desafios dos professores, percecionados pelos encarregados de educação, são o tamanho das turmas (18%), os desafios na gestão do comportamento dos alunos em sala de aula (16%) e as dificuldades associadas com a progressão de carreira e salarial (16%).
Sobre o Estudo
Caracterização da amostra: universo de 981 consumidores, dos quais 69% são do sexo feminino, 28% do sexo masculino, 2% não-binário e 1% preferiu não responder. Quanto às idades compreendidas dos inquiridos, a amostra é composta por 3% de indivíduos entre 18 a 25 anos, 5% entre 26 a 34 anos, 53% entre 35 a 44 anos e 38% com idade superior a 45 anos. 45% destes consumidores estão localizados na zona da Grande Lisboa, 34% na zona Centro, 12% na zona do Grande Porto e zona Norte e a restante percentagem encontra-se distribuída em vários pontos do país. Destes consumidores, 45% é responsável por 2 crianças em idade escolar (até 12º ano) enquanto 43% tem a seu cargo 1 criança em idade escolar e 12% é responsável por 3 ou mais crianças.
Sobre a Escolha do Consumidor
A Escolha do Consumidor é o sistema de avaliação de marcas nº1 em Portugal, o mais completo e rigoroso na medida em que acompanha a evolução do comportamento do consumidor com vista a uma avaliação atual e real de todas as marcas presentes em cada categoria. Os seus critérios de avaliação são encontrados através de estudos multidisciplinares com consumidores (as principais variáveis que contribuem para a satisfação com as marcas) e metodologias adequadas a cada categoria de mercado.
A Escolha do Consumidor lidera todos os índices (notoriedade, credibilidade, isenção e transparência e motivação de compra) junto dos consumidores portugueses (estudo Cint, Fevereiro de 2023), com 98% de notoriedade.
A Escolha do Consumidor e a Escolha dos Profissionais são as preferidas e mais credíveis para as marcas em Portugal. A Escolha do Consumidor e Escolha dos Profissionais são os únicos sistemas de avaliação de marcas com certificação ISO 9001 em gestão de qualidade. A ConsumerChoice desenvolve em Portugal os sistemas de avaliação Escolha do Consumidor, Escolha dos Profissionais, Boa Escolha, Happy Awards, Escolha Sustentável e Quality Awards, sendo líder de mercado neste sector de sistemas de avaliação por consumidores.
Saiba mais em: http://www.escolhadoconsumidor.com