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Lopes e Rodrigues partilham vitórias nas duas classes da Copa Dunlop Motoval

 
Sem Campeões em título neste arranque de temporada, a luta pela primeira coroa de louros da Copa Dunlop Motoval nesta ronda competitiva do Motor Clube do Estoril acabou por ficar a cargo de outros pilotos no Circuito Estoril 1.
 
Entre as máquinas mais potentes, as da Classe 2, Nelson Cruz foi dono e senhor. O sexto classificado da época passada entrou ao ataque aos comandos da Yamaha R1 e desde cedo deixou claras as suas intensões. Depois de ter sido o mais lesto nos Livres e levar de vencida as duas corridas da Superpole, Cruz terminou as primeiras dez voltas competitivas do fim-de-semana da Copa Dunlop Motoval no mais alto do pódio.
 
Contudo, a tarefa não foi fácil. Hugo Lopes, com uma BMW S1000RR, foi o primeiro a oferecer luta ao saltar da segunda posição da grelha para a liderança da prova, mas não foi o único. Rafael Ribeiro, numa Yamaha R1, também fez o gosto à mão e ao cabo de quatro voltas assumiu as despesas da corrida depois de recuperar de forma gradual desde a sexta posição no final da primeira volta. Com um ritmo consistente, Ribeiro manteve a liderança durante quatro voltas, altura em que Cruz se voltou a impor após uma primeira metade de prova mais modesta e na qual efectuou uma recuperação paulatina desde a quarta posição em que cruzou a linha de meta pela primeira vez.
 
No final, Cruz triunfou com pouco mais de um segundo de vantagem sobre Ribeiro, enquanto Lopes teve de se contentar com o mais baixo do pódio, já com Rui Palma, também em BMW S1000RR, a pouco mais de um décimo de segundo de distância.
 
Mais fácil foi a vida de Ricardo Rodrigues na Classe 1. O piloto da Yamaha R6 arrancou para a prova na frente do pelotão da classe depois de ter sido o mais forte na Superpole2 e destacou-se logo ao apagar das luzes para liderar de início a fim sem grandes problemas, chegando mesmo a andar em luta com opositores da Classe 2.
 
Já Sérgio Fajardo (Suzuki GSXR 750) e Bernardo Aguiar (Yamaha R6) protagonizaram animado duelo desde o apagar das luzes. Sempre com tempos muito semelhantes, os pilotos nunca se afastaram muito um do outro. Aguiar começou melhor, assumindo as despesas deste particular nas seis primeiras voltas, mas Fajardo atacou à sétima passagem pela linha de meta. Mas havia ainda pela frente três voltas e Aguiar não baixou os braços, respondendo logo de seguida para recuperar a segunda posição da classe.
 
Contudo, Fajardo não se ficou e aumentou o andamento na última volta para assegurar a segunda posição e, com isso, relegar Aguiar para o mais baixo do pódio, por meros três milésimos de segundo.
 
Uma das margens mais curtas do dia e que atesta bem a qualidade do duelo levado a cabo entre ambos.
 

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quinta-feira, 18 de abril de 2024 – 16:16:52

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