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Miranda-Mortágua quer ganhar Volta a Portugal do Futuro

 

 

Entre os dias 5 e 9 de setembro a equipa Continental UCI Miranda-Mortágua vai correr para ganhar a 26.ª edição da Volta a Portugal do Futuro, que sai de Águeda esta quarta-feira e termina domingo em Santarém, com um final que será integrado no Festival Bike, a decorrer naquela cidade. A prova rainha do ciclismo nacional para o escalão Sub-23 vai disputar-se durante cinco dias, conta com a participação de 10 equipas e apresenta seis etapas que vão somar 612,9 km. 

Pedro Silva, diretor desportivo da Miranda-Mortágua, convocou sete corredores para alinhar nesta prova, bem familiar para a equipa: Francisco Campos, Hugo Nunes, Jorge Magalhães, Gonçalo Carvalho, Damien Cordeiro, José Sousa e Tiago Leal.  

Esta é uma competição onde a equipa sempre teve boa prestação, mas que ainda nunca ganhámos. Contudo, com o plantel que temos este ano e a rodagem da Volta a Portugal, é nossa ambição nesta edição correr para ganhar”, avançou Pedro Silva.

O percurso da segunda etapa, “com uma chegada em montanha, vai favorecer-nos, porque temos pelo menos três ciclistas com boas hipóteses e o contrarrelógio que marca a quinta etapa é outro exemplo, visto que também temos ciclistas que podem fazer boas exibições. É o conjunto destes fatores que nos permite ter esta vontade de correr para ganhar a 26.ª Volta a Portugal do Futuro”, rematou o chefe do coletivo Miranda-Mortágua. 

Recorde-se que a equipa já conquistou as camisolas todas, já ganhou etapas e também venceu o troféu de melhor equipa. “Só nos falta mesmo trazer a Amarela para Mortágua e é nesse objetivo que nos vamos focar”, garantiu Pedro Silva.

A Volta a Portugal do Futuro é uma competição que se destina a corredores com uma idade máxima de 23 anos. Dia 5 de setembro, quarta-feira, a pedalada de saída é dada às 14.25 horas em Águeda, Capital da Bicicleta. Como a primeira etapa vai ser disputada em Circuito, a chegada será também em Águeda, na Avenida 25 de Abril, após serem pedalados 118,4 km.

Quinta-feira, dia 6, o jovem pelotão ruma para o interior, para ligar Oliveira do Hospital a Colcurinho ao longo de 136,4 km. Aqui vão surgir as primeiras adversidades montanhosas, bem ao jeito dos trepadores, com uma chegada de montanha de 1.ª 
categoria ao Monte Colcurinho (Nossa Sra. das Necessidades), cerca das 15.30 horas. 

Agora no sentido sul, sexta-feira a viagem prossegue com a terceira etapa, que parte de Arganil até Abrantes, num percurso que soma 151,5 km. Uma tirada de sobe e desce constante e que apresenta quatro prémios de montanha: uma subida de 2.ª categoria (quilómetro 24,8) e três de 3.ª categoria (quilómetros 53,4; 90,7 e 121,5).

Sábado é dia de dupla jornada. De manhã, às 10.20 horas, a quarta etapa faz uma ligação de 79,9 km entre Abrantes e Castelo de Vide. Já da parte da tarde realiza-se um esforço individual em contrarrelógio, com 8,4 km a iniciarem às 16.30 horas, em Castelo de Vide. 

A sexta e derradeira etapa disputa-se domingo, dia 9, em Santarém. Quer a partida como a chegada são feitas do CNEMA, local onde decorre a 15.ª edição do Festival Bike Portugal, coincidindo o desfecho da prova com o último dia do evento. É aqui que terminam os últimos 118,3 km desta competição, pelas 15 horas.
 
 

 

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domingo, 19 de maio de 2024 – 03:28:10

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