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Voleibol de Praia: Portugal com mais uma árbitra «internacional»

A Comissão Europeia de Arbitragem (ERC) confirmou hoje a promoção de Patrícia Manuela Dinis Gomes a Árbitra Internacional de Voleibol de Praia. A promoção, que terá efeito a partir da época de 2025, reconhece o nível excepcional de arbitragem demonstrado pela portuguesa nos últimos anos.
 
Actualmente, são cinco os árbitros internacionais portugueses – Michelle Ferreira, Rui Carvalho, Sandra Deveza, Sérgio Pereira e Patrícia Gomes – que podem dirigir provas internacionais de Voleibol de Praia.
 
Com esta promoção, Patrícia, que tem 31 anos e pertence à Associação de Voleibol de Coimbra (AVC), terá a oportunidade de representar a Europa em eventos globais, onde a sua experiência será fundamental.
 
A ERC expressou o seu orgulho nas capacidades de Patrícia Gomes, destacando a sua dedicação e excelência na arbitragem.
“Como árbitra internacional, tem agora a oportunidade excepcional de representar a Família Europeia de Arbitragem no palco global em eventos onde a sua experiência será solicitada. Estamos confiantes de que estas novas experiências elevarão a sua carreira internacional a patamares ainda mais elevados,” acrescentou.
 
A comunidade do Voleibol de Praia em Portugal celebra esta conquista e deseja a Patrícia Gomes os maiores sucessos nesta nova etapa da sua carreira.
Em 2022, Patrícia Gomes concluiu com «distinção» o primeiro curso internacional de Voleibol de Praia organizado pela Comissão de Arbitragem da Confederação Europeia de Voleibol (CEV) em solo europeu, mais concretamente em Baden, na Áustria, localidade que é palco de competições internacionais de Voleibol de Praia há quase duas décadas.
Na ocasião, Patrícia Gomes mostrou-se satisfeita com o resultado obtido:
“O meu objectivo em relação à arbitragem sempre foi chegar o mais longe possível, sempre procurei evoluir, melhorar, tornar-me a melhor árbitra que consigo ser.
Sinto-me orgulhosa deste resultado, penso que demonstra todo o trabalho e empenho que tenho dedicado à modalidade, pois por vezes é preciso algum sacrifício pessoal para isso.
Esta é apenas a primeira etapa de um longo percurso, percurso este difícil, mas sinto-me entusiasmada em relação ao futuro e espero trazer ainda mais reconhecimento a nível internacional à arbitragem portuguesa, à Federação Portuguesa de Voleibol, que já se encontra bastante bem representada.
Num mundo regido maioritariamente por homens, sinto uma responsabilidade ainda maior de trazer o merecido reconhecimento às mulheres na arbitragem, tanto a nível nacional como internacional e espero ver nos próximos anos esta proporção a nivelar-se.
Resta-me agradecer à Federação Portuguesa de Voleibol e ao Conselho de Arbitragem da FPV pela oportunidade e pela confiança, bem como aos meus colegas árbitros pelo apoio e encorajamento“.
 
 

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terça-feira, 30 de setembro de 2025 – 01:23:47

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