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Lisboa: “A Paz da Europa” marca o segundo concerto do novo espaço cultural 100

 

 

Continua o ciclo cultural que dá a conhecer o espaço 100, em Lisboa, no dia 15 de fevereiro, pelas 17h00, com o tema “A Paz da Europa”

 

Inaugurado no início do mês, o espaço 100, em Lisboa, prossegue com o ciclo cultural “Música no 100”, e recebe, no próximo dia 15 de fevereiro, pelas 17h00, o concerto “A Paz da Europa”, op.17, do compositor português João Domingos Bomtempo.

 

Com entrada gratuita, o espetáculo contará com a soprano Ana Franco, a contralto Rita Coelho, o tenor João Cipriano, o baixo João Oliveira e João Paulo Santos ao piano e direção musical.

 

A cantata “A Paz da Europa”, op. 17, é uma das obras mais emblemáticas de João Domingos Bomtempo, um dos mais importantes compositores e músicos portugueses do final do século XVIII e início do século XIX, também conhecido pelo seu empenho na promoção da cultura. Foi escrita em 1815, durante o breve regresso do compositor a Portugal após o breve período de paz alcançado com o Congresso de Viena, evocando a vitória sobre as invasões francesas e a paz.~

 

O ciclo de concertos "Música no 100" é uma iniciativa cultural da Égide – Associação Portuguesa das Artes, em parceria com o Luíza Andaluz Centro de Conhecimento (LACC). Este ciclo apresenta uma série de seis eventos gratuitos que combinam música, teatro e tertúlias, com curadoria artística de Jenny Silvestre.

 

O espaço ocupa o número 100 da Rua da Escola Politécnica, no coração de Lisboa, facto que inspirou o nome deste novo espaço cultural. Este histórico palacete oitocentista é propriedade do Luíza Andaluz Centro de Conhecimento, uma instituição cultural criada para preservar e divulgar o legado da fundadora da Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima.

 

Luíza Andaluz nasceu em 12 de fevereiro de 1877 e ficou conhecida pelo seu compromisso com a educação, quebra de preconceitos e promoção da fraternidade apesar dos desafios do seu tempo. Em 1923, fundou a Congregação Servas de Nossa Senhora de Fátima, que em 1934 adquire a Casa de São Mamede ao conde de Fontalva, onde, em 1939, faz os seus primeiros votos com as primeiras 24 Irmãs e dá-se a aprovação canónica da Congregação.

 

A entrada nestes concertos é gratuita, limitada à lotação da sala. O projeto conta com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e do Organismo de Produção Artística (OPART).

 

Programação completa “Música no 100”

Rua da Escola Politécnica, 100, Lisboa:

 

15 de fevereiro, 17h00 - “A Paz da Europa”

 

Concerto “A Paz da Europa”, op 17, João Domingos Bomtempo (1775-1842)

 

ANA FRANCO, soprano

RITA COELHO, contralto

JOÃO CIPRIANO, tenor

JOÃO OLIVEIRA, baixo

JOÃO PAULO SANTOS, piano e direção musical

 

1 de março, 17h00 - “De uma Bélle Époque”

 

CAMERATA ATLÂNTICA

ANA BEATRIZ MANZANILLA, violino e direção musical

JOÃO VIEIRA DE ANDRADE, violino

PEDRO MUÑOZ, viola

JEREMY LAKE, violoncelo

 

15 de março, 17h00 - “Doce espiritualidade”

 

Concerto “Scenas Portuguesas”

 

JOSÉ PEDRO RIBEIRO, piano

 

29 de março, 17h00 - “De um turbilhão de ondas”

 

Concerto “História do Soldado” de Igor Stravinsky, a partir de uma tradução de Mário Cesariny

 

MÁRIO REDONDO, narrador

SOLISTAS MELLEO HARMONIA 7 JOSÉ PEREIRA, violino

ADRIANO AGUIAR, contrabaixo

CÂNDIDA OLIVEIRA, clarinete

LURDES CARNEIRO, fagote

ANTÓNIO QUÍTALO, trompete

HUGO ASSUNÇÃO, trombone

PEDRO SILVA, percussão

JOAQUIM RIBEIRO, direção musical

 

4 de abril, 19h00 - “Um Stabat Mater por Anica”

 

À conversa com… Padre Joaquim Teixeira (Ordem dos Carmelitas Descalços)

“Luíza Andaluz e a Espiritualidade de Santa Teresa d’Ávila: primórdios de um caminho para a vida”

Concerto “Stabat Mater”op 81 de Luigi Boccherini

 

CARLA CARAMUJO, soprano

ANA PEREIRA, violino

JOSÉ PEREIRA, violino

JOANA CIPRIANO, viola

NUNO ABREU, violoncelo

 

Sobre a ÉGIDE:

 

A ÉGIDE é uma associação dedicada à promoção da riqueza cultural portuguesa e dos seus artistas, com um histórico de eventos bem-sucedidos que congregam comunidades e exaltam a identidade nacional. O seu objeto social assenta na promoção e apoio a iniciativas de natureza cultural, artística, educativa e social. Neste contexto, posiciona-se como um veículo de excelência para a afirmação das artes e dos talentos nacionais, atuando como catalisadora para a produção e divulgação das artes, da cultura e do conhecimento. A ÉGIDE afirma-se como um elemento pioneiro na construção de pontes entre artistas, promotores de espetáculos e mecenas.

 

Mais em: https://www.egideartes.pt/

 

 

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